Edição em francês do livro em que o autor José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho, através de argumentos religiosos, busca provar o quão era importante, tanto à metrópole quanto às colônias, fazer-se exercer o comércio de escravos, "para o seu maior bem, ou para o seu menor mal". Rebate as críticas ao comércio de escravos atacando os Contratos Sociais e as visões revolucionárias de Humanismo, como coisas antinaturais e que destruíam a ordem social. Acrescenta ainda que as Leis humanas não são absolutas, mas relativas, circunstanciais, e que as necessidades da existência propiciaram tanto as leis de direito da propriedade quanto as de direito da escravidão. Ao final do volume propõe uma lei que obrigue o senhor a não abusar da condição de seus escravos.
Analyse sur la justice du commerce du Rachat des esclaves de la côete d'Afrique
Acervo
Yan de Almeida Prado
Ano
1798
Autor
José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho
Editora
Baylis
Local
Londres
Resumo