escravidão

Através da exposição de correspondências entre comissionários e representantes governamentais de países como França, Portugal, Espanha e Paises-Baixos, são tratados temas como leis do governo espanhol e dos países baixos sobre a escravidão, a importação de escravizados ao Brasil, comércio de escravizados no Suriname e leis francesas contra escravidão.

A obra traz informações sobre o sistema escravista na Guiné, Benin, Congo, Angola, abordando a questão da opressão dos nativos, o tratamento dos negros nas colônias e os métodos cruéis da escravidão africana.

Livro de poemas e gravuras em que James Montgomery, James Grahame, E. Benger, autores dos poemas, e R. Smirke, autor das gravuras, exaltam as qualidades de defensores da causa abolicionista de homens como Granville Sharp, Thomas Clarkson e William Wilberforce e descrevem as crueldades da captura, cativeiro, comércio e uso de escravos negros nas colônias americanas.

Relato histórico sobre a escravidão e o tráfico de escravos africanos. Utilizando descrições históricas e geográficas de viagens de outros autores sobre os principais reinos e colônias africanas, e de suas relações com os europeus e entre si, o autor busca esclarecer as origens do tráfico de escravos, seus efeitos sobre a sociedade civilizada e sobre as populações submetidas à escravidão. Descreve principalmente: Guiné, Gâmbia, Costa do Marfim, Costa do Ouro, Benin, Congo e Angola.

Coleção de cartas oficiais enviadas por embaixadores ingleses no ano de 1836 relatando acontecimentos históricos, políticos, militares, diplomáticos, comerciais e, principalmente, os processos judiciais por tráfico de escravos. Contém correspondências enviadas a partir de: Serra Leoa, Havana, Brasil (Rio de Janeiro) e Suriname.

Obra, dividida em duas partes, destinada a rebater as idéias favoráveis ao comércio de escravos argumentando que o principal produto africano buscado pelos europeus, o escravo, não era na realidade um produto. Sugere que o corte de madeira, a busca por remédios extraídos de animais e plantas e o cultivo de pimentas, especiarias, tabaco e algodão, entre outros produtos agrícolas, seriam atividades de baixo risco, com mais rápida e maior lucratividade, devido à larga escala de produção, além de menos desumanas. Discorre sobre as vantagens da produção de cana-de-açúcar por homens livres, compara as perdas de marinheiros em atividades de comércio de escravos e de outros tipos de comércios, com grandes diferenças no número de homens mortos, e descreve as crueldades exercidas contra os africanos em nome do lucro.

Através de argumentos religiosos o autor busca provar o quão era importante, tanto à metrópole quanto às colônias, fazer-se exercer o comércio de escravos, "para o seu maior bem, ou para o seu menor mal". Rebate as críticas ao comércio de escravos atacando os Contratos Sociais e as visões revolucionárias de Humanismo, como coisas antinaturais e que destruíam a ordem social. Acrescenta ainda que as Leis humanas não são absolutas, mas relativas, circunstanciais, e que as necessidades da existencia propiciaram tanto as leis de direito da propriedade quanto as de direito da escravidão. Ao final do volume propõe uma lei que obrigasse os senhores a não abusar da condição de seus escravos.

Edição em francês do livro em que o autor José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho, através de argumentos religiosos, busca provar o quão era importante, tanto à metrópole quanto às colônias, fazer-se exercer o comércio de escravos, "para o seu maior bem, ou para o seu menor mal". Rebate as críticas ao comércio de escravos atacando os Contratos Sociais e as visões revolucionárias de Humanismo, como coisas antinaturais e que destruíam a ordem social. Acrescenta ainda que as Leis humanas não são absolutas, mas relativas, circunstanciais, e que as necessidades da existência propiciaram tanto as leis de direito da propriedade quanto as de direito da escravidão. Ao final do volume propõe uma lei que obrigue o senhor a não abusar da condição de seus escravos.

Obra recomendada para uso nas escolas dominicais inglesas, trata de descrever as principais características do comércio e uso de escravos africanos, porém, contradizendo o senso comum ao afirmar que esse comércio era realizado sem crueldade e que era preferível à morte em batalha que, segundo o autor, igualava-se em número ao contingente de escravos "exportados" anualmente.

Descrição da viagem ao Canal de Moçambique, que teve por finalidade relatar a situação do tráfico de escravos e da pirataria nessa região. Com um itinerário que passou por Rio de Janeiro, Cabo da Boa Esperança e Madagascar, além do próprio canal de Moçambique, a expedição interceptou e capturou um navio de escravos que tinha como destino o Rio de Janeiro. Sob a forma de diário a obra descreve as condições dos escravos, as doenças e dificuldades em alto mar, além da convivência com a tripulação brasileira, portuguesa e espanhola encontrada a bordo.