colônias

Composta de seis livros, encerrados em cinco volumes, a obra relaciona e descreve todas as possessões portuguesas nos continentes e regiões citadas. Os livros são divididos em duas partes, sendo a primeira denominada de Statística Geral e abrangendo: história do descobrimento; geografia; divisão territorial e população; clima, solo e produções; indústria rural, fabril e comercial; legislação e governo; força pública; religião e regime eclesiástico; instrução pública; rendimentos e despesa pública; notícia geral do país e de seus habitantes. A segunda parte é intitulada Statística Topográphica e trata das divisões das províncias. No primeiro livro: Ilhas de Cabo-Verde; segundo livro: Ilhas de S. Thomé e Príncipe; terceiro livro: Angola e Benguella; quarto livro: Moçambique; quinto livro: Goa, Damão e Diu; sexto livro: Macau, Timor e Solor.

Composta de seis livros, encerrados em cinco volumes, a obra relaciona e descreve todas as possessões portuguesas nos continentes e regiões citadas. Os livros são divididos em duas partes, sendo a primeira denominada de Statística Geral e abrangendo: história do descobrimento; geografia; divisão territorial e população; clima, solo e produções; indústria rural, fabril e comercial; legislação e governo; força pública; religião e regime eclesiástico; instrução pública; rendimentos e despesa pública; notícia geral do país e de seus habitantes. A segunda parte é intitulada Statística Topográphica e trata das divisões das províncias. No primeiro livro: Ilhas de Cabo-Verde; segundo livro: Ilhas de S. Thomé e Príncipe; terceiro livro: Angola e Benguella; quarto livro: Moçambique; quinto livro: Goa, Damão e Diu; sexto livro: Macau, Timor e Solor.

Composta de seis livros, encerrados em cinco volumes, a obra relaciona e descreve todas as possessões portuguesas nos continentes e regiões citadas. Os livros são divididos em duas partes, sendo a primeira denominada de Statística Geral e abrangendo: história do descobrimento; geografia; divisão territorial e população; clima, solo e produções; indústria rural, fabril e comercial; legislação e governo; força pública; religião e regime eclesiástico; instrução pública; rendimentos e despesa pública; notícia geral do país e de seus habitantes. A segunda parte é intitulada Statística Topográphica e trata das divisões das províncias. No primeiro livro: Ilhas de Cabo-Verde; segundo livro: Ilhas de S. Thomé e Príncipe; terceiro livro: Angola e Benguella; quarto livro: Moçambique; quinto livro: Goa, Damão e Diu; sexto livro: Macau, Timor e Solor.

O autor busca provar históricamente o direito de Portugal sobre as colônias na África. Baseando-se na Conferência de Berlim e no Direito Internacional, o autor recorre a cartas e documentos das conquistas e descobertas daqueles territórios e procura legitimar a ocupação do Zaire como direito soberano de Portugal. Traz descrições dos territórios em questão por viajantes portugueses mais antigos e coloca o exemplo das missões no Brasil como modelo a ser seguido na colonização e povoamento daqueles territórios.

Relatório da expedição de reconhecimento do rio Níger e de outros importantes rios da região. Descreve as localidades visitadas, principalmente nas questões relativas aos fortes e pontos estratégicos, mas também às colônias destinadas a servirem de entrepostos comerciais e ligação entre as zonas costeiras e o interior do continente. Observa as questões políticas e militares dos povos nativos entre si e em relação aos europeus, reservando alguns capítulos para descrever a história e geografia de regiões como Costa do Cabo, Costa do Ouro e Guiné, bem como aspectos culturais. Inclui, em apêndice, algumas cartas com relatórios comerciais e instruções recebidas pelo autor.

A obra retrata as expedições e descobertas portuguesas realizadas antes da conquista das índias, como as explorações na costa africana, e traz informações sobre as colônias sob dominação espanhola. Há um capítulo dedicado a relatar os feitos portugueses no Brasil.

Trata-se de um livro contendo várias cartas reunidas em apêndice, cujo fim é provocar a ação do governo britânico no sentido de legitimar o comércio entre a Grã-Bretanha e as colônias européias na África. Através de breve histórico das colônias e das rotas de comércio estabelecidas, na região compreendida entre Porto de Salé (Marrocos) e Cabo da Boa Esperança, procura tornar claras as vantagens recíprocas que adviriam dessas relações comerciais. Cita os principais portos e rios navegáveis, as riquezas e mercadorias e onde encontrá-las, além de tratar de temas como o tráfico de escravos e as disputas com outras potências européias pelo controle e acesso ao comércio.

O volume é dividido em quatro partes. A primeira, e maior, destina-se a descrever as riquezas do Brasil, principalmente quanto à fertilidade da terra, da abundancia de peixes na costa e da criação de gado; argumenta sobre a importância do desenvolvimento da marinha portuguesa, tanto mercantil e de pesca, quanto de guerra; descreve os índios Ouetacazes (Goytacazes); argumenta sobre a necessidade de se abrir o comércio de madeira de construção aos portugueses e proibí-la aos estrangeiros. A segunda parte do livro trata das relações econômicas entre Portugal e suas colônias, nomeando as mais importantes entre elas e descrevendo suas principais riquezas. A terceira parte trata do comércio entre Portugal e as outras nações européias, dando ênfase à neutralidade portuguesa como conduta comercial mais acertada. A última parte é um artigo que versa sobre o preço do açúcar na Europa, as principais causas das altas de preços e as vantagens que têm as colônias portuguesas na produção dessa mercadoria se comparadas às de outras nações européias.