Angola

O autor busca provar históricamente o direito de Portugal sobre as colônias na África. Baseando-se na Conferência de Berlim e no Direito Internacional, o autor recorre a cartas e documentos das conquistas e descobertas daqueles territórios e procura legitimar a ocupação do Zaire como direito soberano de Portugal. Traz descrições dos territórios em questão por viajantes portugueses mais antigos e coloca o exemplo das missões no Brasil como modelo a ser seguido na colonização e povoamento daqueles territórios.

Relatando sua viagem de oito anos, de S. Paulo de Assumpção de Loanda a S. Salvador do Congo, o autor descreve os costumes, a geografia e a história dos locais visitados no roteiro sem, contudo, pretender que a obra tenha o aprofundamento comumente encontrado nos livros e roteiros de viagem daquela época. Narra rituais e caçadas, descreve doenças, animais e plantas, demonstra a organização política e social dos povos locais sem estender a narrativa.

Composto de narrativas da viagem de Angola a Moçambique, empreendida pelo autor em 1844, inicia-se a obra com um esboço histórico sobre as conquistas européias pelo continente africano e, já tratando da expedição, detalha as regiões percorridas, as dificuldades enfrentadas, como as doenças e as fugas de guias e carregadores nativos, bem como os modos, costumes, leis, crenças e religiões dos diversos povos encontrados no caminho. Descreve a história da formação social, econômica e politica e a geografia no que tange a clima, relevo, vegetação, hidrografia, flora e fauna dos reinos africanos visitados na expedição. Contém ainda um apêndice com observações meteorológicas, geológicas e de classificação de espécies vegetais e animais.

Composto de narrativas da viagem de Angola a Moçambique, empreendida pelo autor em 1844, inicia-se a obra com um esboço histórico sobre as conquistas européias pelo continente africano e, já tratando da expedição, detalha as regiões percorridas, as dificuldades enfrentadas, como as doenças e as fugas de guias e carregadores nativos, bem como os modos, costumes, leis, crenças e religiões dos diversos povos encontrados no caminho. Descreve a história da formação social, econômica e politica e a geografia no que tange a clima, relevo, vegetação, hidrografia, flora e fauna dos reinos africanos visitados na expedição. Contém ainda um apêndice com observações meteorológicas, geológicas e de classificação de espécies vegetais e animais.

Obra com enfoque antropológico que descreve a história e geografia da formação dos povos da Lunda. Através do estudo das migrações populacionais, das línguas nativas, dos costumes, dos sistemas administrativos, militares, religiosos e econômicos, o autor coloca a importância de conhecer a fundo tanto os aspectos físicos quanto culturais das populações de suas colônias. Há ainda relatos sobre flora, fauna, doenças, produção comercial, roteiros entre cidades, topografia e clima.

A obra traz informações sobre o sistema escravista na Guiné, Benin, Congo, Angola, abordando a questão da opressão dos nativos, o tratamento dos negros nas colônias e os métodos cruéis da escravidão africana.

Obra em cinco volumes que retrata religião, costumes, cultura, paisagens, fauna e flora da Etiópia e dos reinos do Congo, Angola e Matamba.

Obra em cinco volumes que retrata religião, costumes, cultura, paisagens, fauna e flora da Etiópia e dos reinos do Congo, Angola e Matamba.

Obra em cinco volumes que retrata religião, costumes, cultura, paisagens, fauna e flora da Etiópia e dos reinos do Congo, Angola e Matamba.

Obra em cinco volumes que retrata religião, costumes, cultura, paisagens, fauna e flora da Etiópia e dos reinos do Congo, Angola e Matamba.