comércio

Relato de viagem revelando os costumes, história e geografia do reino de Aschanti na África. O livro descreve os costumes dos povos de Aschanti, forma de governo e suas leis, clima, comércio, aspectos culturais como a superstição dos povos, sua linguagem e música, as doenças e os remédios mais usados.

Relatório da expedição de reconhecimento do rio Níger e de outros importantes rios da região. Descreve as localidades visitadas, principalmente nas questões relativas aos fortes e pontos estratégicos, mas também às colônias destinadas a servirem de entrepostos comerciais e ligação entre as zonas costeiras e o interior do continente. Observa as questões políticas e militares dos povos nativos entre si e em relação aos europeus, reservando alguns capítulos para descrever a história e geografia de regiões como Costa do Cabo, Costa do Ouro e Guiné, bem como aspectos culturais. Inclui, em apêndice, algumas cartas com relatórios comerciais e instruções recebidas pelo autor.

Obra que trata da descrição geográfica e histórica da Guiné e ilhas como São Tomé. São abordados temas sobre o modo de vida e costumes dos africanos, informações sobre agricultura e comércio, guerras internas e tratados de paz.

Obra dividida em cinco partes e alguns apêndices tratando a questão da escravidão, dos descobrimentos e da fundação e características das colônias européias, principalmente as espanholas. Através dos relatos acerca dos conhecimentos históricos e geográficos que se tinha na Antiguidade e Idade Média sobre a África, como por exemplo os de Heródoto, Plínio, Estrabão, Marco Pólo, entre outros, e das viagens empreendidas por fenícios e povos europeus a este continente levando em conta a chegada dessas informações à Europa pelo contato com os povos árabes, o autor traça uma cronologia da acumulação de informações sobre o continente, tratando a evolução das questões comerciais e a expansão do comércio e emprego de escravos nas colônias americanas.

O livro possui descrições do comércio, religião, língua, hábitos, arte, maneira de viver e doenças dos africanos; descrição do reino e habitantes de Dahomey; informações sobre a chegada dos europeus e suas possessões; rebelião de escravos nos navios negreiros, e descrições das possessões de Martinica e Guadalupe na América Central. As descrições em geral abordam sociedade, cultura e dados físicos como a meteorologia dos respectivos locais.

Obra dividida em três partes. A primeira conta a história da escravidão ao longo dos séculos, diferenciando e dando exemplos dos tipos de escravidão (voluntária, involuntária, de guerra, de pirataria, etc.) começando pelos egípcios até chegar aos europeus. A segunda parte trata do comércio entre europeus e africanos, dividindo a questão entre comércio de produtos e comércio de escravos e elucidando questões relativas às formas tradicionais de escravidão entre os africanos. A terceira parte trata especificamente do uso de escravos africanos pelos europeus em suas colônias. Nessa parte da obra o autor descreve as diferenças culturais entre europeus e africanos e os métodos e argumentos usados pelos comerciantes e compradores de escravos, expondo seus próprios argumentos para condenar e extinguir essa prática.

Trata-se de um livro contendo várias cartas reunidas em apêndice, cujo fim é provocar a ação do governo britânico no sentido de legitimar o comércio entre a Grã-Bretanha e as colônias européias na África. Através de breve histórico das colônias e das rotas de comércio estabelecidas, na região compreendida entre Porto de Salé (Marrocos) e Cabo da Boa Esperança, procura tornar claras as vantagens recíprocas que adviriam dessas relações comerciais. Cita os principais portos e rios navegáveis, as riquezas e mercadorias e onde encontrá-las, além de tratar de temas como o tráfico de escravos e as disputas com outras potências européias pelo controle e acesso ao comércio.

Edição em francês do livro em que o autor José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho, através de argumentos religiosos, busca provar o quão era importante, tanto à metrópole quanto às colônias, fazer-se exercer o comércio de escravos, "para o seu maior bem, ou para o seu menor mal". Rebate as críticas ao comércio de escravos atacando os Contratos Sociais e as visões revolucionárias de Humanismo, como coisas antinaturais e que destruíam a ordem social. Acrescenta ainda que as Leis humanas não são absolutas, mas relativas, circunstanciais, e que as necessidades da existência propiciaram tanto as leis de direito da propriedade quanto as de direito da escravidão. Ao final do volume propõe uma lei que obrigue o senhor a não abusar da condição de seus escravos.

Este alvará com força de lei firma as ordens da corte Portuguesa postas na Carta Regia, escrita em 1808, e tem como fim liberar a navegação e comércio no Brasil e em todas as outras colônias portuguesas, ato denominado 'abertura dos portos'.

Este pequeno livro relata a viagem ao Brasil do rei de Angome, reino pertencente à província da Guiné, na África. Kiay Chiri Broncom, rei de Angome, vai ao Brasil a fim de realizar um trato de amizade e comércio com o reino português, negociando com o Conde de Autouguia, vice-rei do Brasil no ano de 1750.